Programação Neurolinguística

Vamos falar de alguns aspectos da PNL – Programação Neurolinguística

Você tem se relacionado de que forma com seus pares ou até mesmo com pessoas corriqueiras? Na verdade, a pergunta é: Qual é a qualidade de suas relações e de sua comunicação? Usamos a empatia de uma forma nata, mas podemos utilizar algumas ferramentas para que nossa comunicação pessoal e interpessoal sejam aprimoradas, podendo criar soluções para problemas que enfrentamos no dia a dia.

A Programação Neurolinguística pode te ajudar a lidar com relacionamentos desafiadores, sejam eles em sua casa, no seu trabalho ou no círculo de amizades. Ela pode auxiliar na alavancagem de recursos internos para vivenciar situações que possam ser desafiadoras.

Quantas vezes nos pegamos em dúvida sobre situações em que precisamos agir de forma congruente aos nossos princípios e que nem sempre tem o mesmo valor para outros? Como agir nesses casos? A flexibilidade pode ser um aspecto que venha contribuir para que seus relacionamentos e questões sejam mais facilmente resolvidos. Sendo mais flexíveis agimos de forma mais assertiva e geramos novos comportamentos diante de emoções que, por vezes, nos paralisam. Portanto, com empatia, congruência e flexibilidade podemos melhorar a qualidade de nossa comunicação e consequentemente a qualidade de nossas relações.

 

Por: Rosana Cibok

Psicóloga, Hipnoterapeuta, Master Practitioner em PNL e Coach

Pscioterapias e suas abordagens

Vamos aqui tratar de algumas abordagens dentro da Psicologia que tem fundamentos em bases epistemológicas divergentes porém buscam a melhora do estado emocional do indivíduo.

 Psicoterapia Cognitivo-Construtivista

Construtivismo significa organizar, dar estrutura. O modelo cognitivo apresenta o sujeito como principal responsável por suas ações no mundo e ele é ativo quando interpreta suas experiências para assimilá-las e enfim acomodá-las. Na Terapia Cognitivo-Construtivista nossas representações sobre a realidade não são determinadas pelo meio e sim construídas pelo sujeito. No modelo cognitivo-construtivista sugere-se que primeiramente sentimos algo para, em seguida, podermos pensar alguma coisa a respeito. Ou seja, o encontro de coração + cabeça é que determinam nossos comportamentos. Ao contrário da Terapia Cognitivo-Comportamental, em que primeiramente pensamos para depois sentirmos e finalmente nos comportarmos. Na Terapia Cognitivo-Construtivista as emoções estão em grande destaque pois ela passa a ser adaptativa, não precisando ser extinta. Considerando as estruturas emocionais um alicerce para a construção do conhecimento e ao criar sínteses das contradições entre o “cabeça” e o “coração”, constrói-se um significado global. A emoção contribui para a formação dos significados do nosso sistema psicológico. O funcionamento emocional é importante para a construção de significados envolvendo atividades do hipotálamo e da amígdala e quando estas circunstancias são detectadas, ou seja, alguns alarmes emocionais são acionados disparam emoções primárias, conhecidas como medo, raiva e tristeza e segundo a Cognitivo-Comportamental o primeiro mecanismo a ser disparado nessas situações onde essas emoções aparecem é o da ação e somente depois de agirmos é que vamos pensar a respeito da condição perturbadora.

Uma das metas do modelo construtivista é ajudar o sujeito na construção de um significado para que as emoções possam ser simbolizadas e significadas. Essa terapia é feita através da história do cliente, fazendo com que ele tenha um conhecimento pessoal sobre si e sobre o mundo, tomando como ponto de partida as interações pessoais e de que maneira ele faz essas representações fazendo-o entender que ele é fabricante de suas realidades. O terapeuta tem um papel passivo, pois o cliente é que é ativo e faz a construção dos significados nas experiências vividas.

A relação terapêutica é caracteriza por um vínculo criado entre o sujeito e terapeuta, podemos chamar isso de aliança terapêutica em que há colaboração e empatia. O profissional oferece apoio para que o cliente organize a sim mesmo e sua vida, fazendo uma revisão das emoções e encontrando o equilíbrio e o sentido de ordem da sua própria história.

Piscoterapia Analítico-Comportamental

A Psicoterapia Analítico-Comportamental é baseada no Behaviorismo Radical  e na Análise do Comportamento. Nessa abordagem o paciente é mais ativo no processo terapêutico e o ambiente em que vive é analisado juntamente com os seus comportamentos a fim de discriminar quais deles estão sendo mais ou menos adaptativos, desvelando de que maneira esses comportamentos estão influenciando sua vida. Ela tem como foco a pessoa em seu contexto. O objetivo é ajudar o paciente a manter comportamentos mais saudáveis que tragam menor sofrimento e mais elementos reforçadores positivos.

O terapeuta  tem que estar apto para avaliar não só o que o paciente traz como demanda textual mas também o seu estado físico, que tende a dizer muito mais sobre o seu estado interno. O modo como se comporta na sessão também diz muito do sujeito. Cabe ao terapeuta ouvir o paciente sem julgamento de suas atitudes e pensamentos, questionando apenas os pontos específicos que podem não ter ficado claros. Desta forma, possibilitando o autoconhecimento e autonomia ao paciente, fazendo com que compreenda as relações e identifique os “comportamentos-problemas”, e se torne apto a modifica-los ou mantê-los.

Psicoterapia Cognitivo-Comportamental

A Terapia Cognitivo-Comportamental é uma abordagem psicoterápica baseada na combinação dos conceitos do Behaviorismo com as teorias Cognitivas. Ela entende a forma como o ser humano interpreta os acontecimentos e de que maneira eles influenciam em suas relações e suas vidas. Trabalha e interpreta o que chamamos de Triade Cognitiva, ou seja, a visão de si, do mundo e do futuro que o cliente traz para a sessão. É uma psicoterapia estruturada, de curta duração, voltada para o presente, direcionada para solução de problemas atuais e modificação de pensamentos e comportamentos disfuncionais. O tratamento é baseado em uma conceituação ou compreensão de cada cliente. O terapeuta procura produzir a mudança cognitiva, ou seja, mudanças de pensamentos e de crenças, buscando uma mudança emocional e comportamental duradoura.

A TCC foi fundada nos anos 60 por Aron Beck e inicialmente ele propôs um modelo cognitivo da depressão e posteriormente evoluiu para a compreensão e tratamento de outros transtornos.

Entendemos que a TCC é bastante especifica, clara e direta sendo utilizada para tratar diversos transtornos e o objetivo principal é identificar padrões de comportamento, pensamento, crenças e hábitos que estão na origem do “problema”. Além disso, auxilia nas diversas questões que envolvem a vida como um todo. Entende-se que pensamento gera sentimento que gera comportamento. Portanto, se você tem pensamentos disfuncionais seus comportamentos serão disfuncionais também. E essa abordagem trabalha diretamente na mudança desses pensamentos, fazendo o levantamento das crenças do cliente. Cabe ao terapeuta auxiliar o cliente a encontrar novas possibilidades de pensamentos alternativos e mais funcionais que possibilitem uma boa adaptação à sua realidade social. Para que os resultados sejam satisfatórios o cliente deve ser colaborativo, pois as mudanças dependem dele. Para isso, é importante que ocorra uma aliança terapêutica sólida. Tem como objetivo ensinar o cliente a ser o seu próprio terapeuta, adquirindo autonomia para lidar com suas próprias questões. As sessões são estruturadas e focais e utiliza-se uma variedade de técnicas para mudança de pensamentos, humor e comportamento, fazendo a reestruturação cognitiva e comportamental que dá nome à esta abordagem.

Psicoterapia Gestaltista

A Gestalt tem origem na Alemanha com publicações de trabalhos sobre a percepção visual. Ela é uma teoria psicológica e não uma psicoterapia. Em 1972, uma brasileira, Vera Felicidade, criou a psicoterapia Gestaltista utilizando conceitos fundamentas da teoria Gestalt, estudando desta forma, o ser humano e o seu comportamento. Baseada no diálogo entre psicoterapeuta e cliente. Fundamentada na Fenomenologia e materialismo dialético. Ela busca responder o que é o ser humano, como ele se desenvolve, como fundamenta o trabalho de transformação e a visualização de uma estrutura humana. Entende o ser humano como possibilidade de relacionamento, onde perceber é conhecer, os problemas psicológicos são problemas perceptivos. Permite entender o Ego como um sistema de referência ou de arquivos vivenciais. Nesta abordagem o ser humano é considerado em sua totalidade. É o estudo da percepção que permite entender o ser total. O objetivo é ajudar o sujeito a mudar sua percepção, pois desta forma, mudam-se os comportamentos. E isso é feito através de questionamentos, pela reestruturação do campo dos problemas. Entende-se que somos o que percebemos, o que a relação com o outro possibilita ser, e ao mudar um desses referenciais mudamos a nossa percepção e o nossos comportamentos.

Como funciona a psicoterapia pela escola de Reich?

Ela vê simultaneamente os processos orgânicos e energéticos do corpo humano, fazendo uma interseção entre a medicina e a psicologia. Reich, seu fundador, encontrou base teórica em Freud e em técnicas para formular sua própria linha de pensamento em relação a cura de problemas físicos e psicológicos. Desenvolveu três técnicas energéticas: análise de caráter, vegetoterapia e orgonoterapia.

A primeira basea-se no conhecimento dos campos energéticos do corpo humano, a vegetoterapia trata-se da liberação de energias corporais que possam estar com bloqueios, fazendo a reestruturação energética e a orgonoterapia lida com a liberação da energia vital, que pode estar estagnada em algumas partes do corpo, causando enfermidade. A psicoterapia Reichiana é feita com técnicas respiratórias, posturas corporais e massagens. Trabalha com vínculos e a capacidade de cada paciente, promovendo qualidade de vida e gerando transformações positivas tanto físicas quanto emocionais. Ela cuida da saúde e ao mesmo tempo ajuda a pessoa ultrapassar obstáculos pessoais, sociais ou profissionais. Ela percebe o ser humano como uma unidade psicossomática, por isso trabalha o ser humano como um sistema integrado, onde corpo e mente fazem parte do mesmo sistema.

As emoções geram reações no corpo e vice-versa fazendo com que todo distúrbio psicoemocional esteja associado a distúrbios corporais.

Esta psicoterapia propõe um trabalho unindo a escuta clínica ao trabalho corporal, incluindo a liberação de impulsos e emoções reprimidas  associadas aos conteúdos psíquicos.

Rosana Cibok

CRP 06/141653

Vamos falar de TCC – Terapia Cognitivo-Comportamental

Dentro da Psicologia a abordagem que eu uso é a TCC. Ela é a que mais se aproxima das práticas que utilizo em consultório, cursos e palestras. Antes da Psicologia fiz várias formações em PNL (Programação Neurolinguística) e em Hipnose. Na vida acadêmica pude perceber e vivenciar algumas abordagens, pois a formação é generalista e tendo esse leque de opções, entendi que a Terapia Cognitivo-Comportamental seria a abordagem que faria uso, pra vida.
Bem, vamos lá! Então o que é TCC? É um psicoterapia estruturada, de curta duração (ufa!), voltada para o presente, direcionada para a solução de problemas atuais e modificação de pensamentos e comportamentos disfuncionais.
Ela tem três proposições: a) a cognição influencia o comportamento; b) a cognição pode ser monitorada e alterada e c) o comportamento desejado pode ser influenciado mediante a mudança cognitiva.
Ou seja: pensamento gera sentimento que gera comportamento, nos comportamos da maneira que pensamos. A maneira como pensamos influencia nosso humor e, consequentemente nossos pensamentos. Quando aprendemos a avaliar os pensamentos de forma mais adaptativa e realista, podemos melhorar nosso estado emocional, o que afeta diretamente nosso comportamento.
Um evento comum pode gerar diferentes formas de pensar e agir, mas não é o evento que gera as emoções e os comportamentos, e sim a maneira como interpretamos estes eventos. Para a TCC, fatores genéticos, ambientais, culturais, físicos, familiares, de desenvolvimento e de personalidade levam o indivíduo a vulnerabilidade cognitiva, formando suas crenças e levando as generalizações de interpretações de si, do mundo e dos outros, o que chamamos em TCC de Tríade Cognitiva.
Com as crenças disfuncionais enraizadas o indivíduo as cristaliza como verdades absolutas. O processamento de informação torna-se tendencioso fazendo com que as crenças se confirmem e o objetivo da TCC é proporcionar essas modificações, trazendo a luz as informações que possam desconfirmar as evidências contrárias.
A TCC trabalha para que seja feita a reestruturação cognitiva através da emoções e dos padrões de comportamentos que retroalimentam esse processo que se perpetuado amplificará os problemas.
Pense bem! Faça terapia. Busque ajuda profissional.

Use a ansiedade a seu favor no dia a dia

Na dose certa, estado de alerta te ajuda a encarar desafios
por Alexandre de Santi, revista GALILEU

anxiety
Antes de ganhar status de inimiga, a ansiedade é um sistema de proteção que prepara o corpo para os desafios do horizonte. É como um alarme: ao ser disparado, nos convoca a tomar uma atitude. E o segredo para evitar que a ansiedade passe de aliada para inimiga está na definição da atitude a ser tomada.

Você pode sair correndo ou pegar uma lanterna para investigar porque o cachorro não para de latir. Para lidar com a ansiedade, dizem os especialistas, é preciso aprender a ouvir o alarme e interpretar suas mensagens. Afinal, o cachorro pode estar latindo por uma série de razões: porque viu um gato, porque os cães da vizinhança estão latindo ou porque um ladrão invadiu o jardim.

Agir de acordo com o momento pode salvar você dos efeitos nocivos da ansiedade. Confira sugestões de como lidar com situações que costumam nos deixar ansiosos:

EM PROVAS

Depois de meses de preparação, tudo pode ser decidido em um conjunto de horas em que você terá que lembrar de conteúdos acumulados há anos. Hoje, estudantes encaram o Enem e o vestibular. Trabalhadores fazem testes para novos empregos e testam seus conhecimentos em concursos públicos. Se a ansiedade tomar conta, pode bloquear o pensamento e colocar tudo a perder. Mas a vontade de fazer bonito também pode ser usada ao seu favor – desde que você respeite os limites do seu corpo.

Como aproveitar o estado de alerta

Antes do vestibular, do Enem ou de um concurso público, não se pensa em outra coisa. Em vez de chatear a família com o tema, procure colegas que estão na mesma situação para estudar. É provável que o companheiro de prova esteja passando pela mesma ansiedade, e vocês podem unir forças para repassar as matérias. O foco na prova pode fazer com que você evite as baladas nos últimos dias e guarde energias para o grande dia.

Como evitar que ela atrapalhe

Às vezes, diante de um grande desafio, ficamos nervosos e acabamos descontando a tensão em quem está por perto. Discutir com os pais ou com o namorado nesses momentos cria uma situação emocionalmente negativa nas vésperas da prova – e seu ânimo e sua autoestima vão ficar abalados. E de nada adianta virar a noite estudando e dormir pouco. A falta de sono pode provocar distração, aparência cansada e lapsos de memória – inimigos de qualquer candidato.

EM PÚBLICO

Quem não tem medo de fazer papel de bobo diante da plateia? Além de lidar com a ansiedade que antecede o evento, ainda temos que evitar que as consequências físicas da excitação levem você ao vexame. Dominar o texto da peça, por exemplo é uma medida crucial para lidar com a ansiedade diante do público. Mas os cuidados não podem parar por aí. Agir contra os efeitos da ansiedade podem garantir autoconfiança e ajudam a reforçar a nossa capacidade de realizar as tarefas.

Como aproveitar o estado de alerta

Aprenda a transferir a excitação para uma boa entonação da voz e para reforçar os gestos. “Interpretar a ansiedade como um fator positivo pode até melhorar a performance. Artistas, por exemplo, canalizam essa ansiedade na tensão do gesto ou da voz para criar um momento mais dramático”, argumenta Ana Maria Rossi, presidente da ISMA (International Stress Management Association no Brasil).

Como evitar que ela atrapalhe

Exagerar na preparação também pode ser um problema. Lembre-se daquele gerente que, na tentativa de causar uma boa impressão para os chefes, levou papéis demais para a reunião e se perdeu nos números. Carregue só o necessário e faça anotações para evitar confusões. Se você costuma suar muito em apresentações, tome água e use uma roupa que lhe esconda manchas que podem lhe colocar numa situação embaraçosa.

NAS ANGÚSTIAS PESSOAIS

Às vezes, sofremos em silêncio diante de situações importantes, como às vésperas do casamento, do nascimento do primeiro filho ou durante a doença de alguém querido. Mesmo que você sinta os mesmos sintomas da ansiedade que antecedem uma apresentação em público, as estratégias para encarar estes momentos são diferentes. Fuja dos pensamentos negativos. Falar com amigos, dividir a angústia e se distrair são boas estratégias para evitar que a nossa mente fique repassando as previsões pessimistas em looping. “Quando a pessoa sentir que não tem controle sobre o seu nível de ansiedade é porque ela pode disparar, deixando a pessoa muito assustada e comprometendo o seu desempenho”, alerta Ana Maria.

Como aproveitar o estado de alerta

Use a energia extra da ansiedade que antecede o seu casamento para participar dos preparativos. Você está esperando a resposta de um novo emprego e não consegue ficar quieto? Aproveite para arrumar o armário ou uma faxina. Está preocupado com os efeitos que uma nova situação vai provocar na família? Canalize a ansiedade para se antecipar aos problemas e conversar com os envolvidos.

Como evitar que ela atrapalhe

Técnicas de relaxamento e respiração acalmam e ajudam a controlar a ansiedade. Lembre-se de praticá-las regularmente – não é logo antes de uma situação crítica que elas vão te salvar. E conte com os amigos para desabafar. Além de ajudarem dissipar a ansiedade, eles podem oferecer um ponto de vista diferente que pode ajudar a desviar os pensamentos negativos.

NO ESPORTE

Em um segundo, anos de preparação e sacrifícios podem escorrer pelo ralo. A ansiedade pode colocar tudo a perder nas competições esportivas, mas também pode ajudar a impulsionar a agressividade, por exemplo, uma reação física que pode ser útil na disputa pela medalha. Você pode usar a agressão para dar um gás nos últimos minutos da corrida, ou para derrubar o adversário, que acaba de roubar sua bola. Segundo a vice-presidente da Associação Brasileira de Psicologia do Esporte, Luciana Ferreira Angelo, a agressividade no ambiente esportivo pode ser positiva ou negativa. A agressão está totalmente vinculada à ansiedade, diz Luciana, porque ela é uma expressão do domínio dos instintos. O acompanhamento de um técnico que auxilie no treinamento, em todas suas fases, é crucial para manter um objetivo claro e saber das etapas que serão enfrentadas.

Como aproveitar o estado de alerta

A ansiedade coloca mais energia à disposição do corpo. Mesmo que você não seja um atleta, esses momentos de angústia podem servir de incentivo para sair de casa e fazer exercício. No caso dos atletas, reconheça que os dias que antecedem uma grande competição não iguais aos demais. Uma final de Copa do Mundo vale mais do que um amistoso. Nesses momentos, treinadores podem usar o estado emocional aguçado do atleta para reforçar sentimentos positivos relacionados à vitória – clubes de futebol costumam mostrar vídeos motivacionais com imagens de familiares antes da grande final. A atenção extra ajuda a repassar táticas.

Como evitar que ela atrapalhe

Se você estiver ansioso com algo, você corre o risco de perder a cabeça com os companheiro do futebol semanal. Não é por acaso que técnicos costumam proibir entrevistas antes das grandes partidas. Com os sentimentos à flor da pele, o jogador pode se atrapalhar nas palavras e fornecer munição para o adversário. Também cabe ao preparador físico preparar o atleta para evitar que ele gaste muita energia nos minutos iniciais da competição, vitimado pela ansiedade excessiva, prejudicando o desempenho ao longo da disputa.

Cientistas usam hipnose para simular efeitos da sinestesia

Para a maioria de nós, cheiros não possuem cores, assim como cores não possuem forma. A não ser que você seja um sinestésico. Para estas pessoas, os estímulos do mundo exterior são mistos: alguns são capazes de provar palavras ou ouvir flashes de luz. Até agora, o resto de nós tinha que se contentar com nossos sentidos comuns. Mas novas pesquisas sugerem que é possível usar sugestões hipnóticas para produzir alucinações visuais que refletem comportamentos similares à sinestesia.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Skövde, na Suécia, e da Universidade de Turku, na Finlândia, decidiu descobrir se experiências sinestésicas são imutáveis e exclusivas para as pessoas que possuem essa condição ou se outras pessoas podem ser condicionadas a sentir essas experiências também.
As estimativas colocam a prevalência da sinestesia entre uma em cada 200 pessoas e uma em cada 20.000. Ela se apresenta de várias maneiras, desde sons vistos como cores até a rara capacidade de sentir um toque experimentado por outra pessoa. O que todos têm em comum é a percepção de uma sensação geralmente causada por um estímulo diferente. Os cientistas atualmente acreditam que a condição é causada por algum tipo de “fiação cruzada” neurológica que acontece durante o desenvolvimento do cérebro.
Hipnose
Algumas pesquisas anteriores já exploraram a produção de experiências de sinestesia quimicamente, mas os resultados não foram conclusivos. Mas outras mostraram que efeitos semelhantes podem ser replicados usando sugestões hipnóticas. Para testar esse método, os pesquisadores colocaram 61 voluntários de uma aula de psicologia introdutória em um teste de suscetibilidade hipnótica.

Após a triagem, 8 voluntários foram submetidos a um teste de percepção comum chamado tarefa Stroop. Metade dos voluntários eram sujeitos suscetíveis à hipnose, ​​e a outra metade era um grupo de controle, com pessoas que não eram fáceis de hipnotizar.
A tarefa envolvia nomear as cores de um conjunto de formas em uma tela.
Em seguida, os sujeitos de teste tiveram um gatilho disparado em seus cérebros através de uma sugestão hipnótica que havia sido implantada durante uma sessão anterior. Depois de ouvirem as palavras “em breve vou contar até três …”, eles foram instruídos a ver todas as formas com uma cor específica, independentemente da sua cor real. Suas respostas foram registradas, e seus olhos foram seguidos com um software de rastreamento de movimento.
Do grupo altamente hipnotizável, três mostraram através de suas respostas verbais e movimentos oculares uma forte associação de sinestesia entre o símbolo e sua cor. “Dois participantes relataram que eles experimentaram visualmente os símbolos como tendo a cor sugerida: em um caso com plena consciência de fazê-lo e em outro caso não”, diz o neurocientista Sakari Kallio, da Universidade de Skövde.

Um terceiro mostrou alguma dificuldade adicional de nomear cores depois de ouvir as palavras do gatilho.
Por ter um número muito pequeno de voluntários, o estudo não pode ser mais do que um ponto de partida para outras pesquisas. Além disso, embora existam semelhanças com a sinestesia, é impossível estabelecer uma ligação sólida entre uma sugestão hipnótica e a própria condição apenas com base em algumas observações.
Combinado com outros estudos, entretanto, ele pode nos ajudar a entender mais sobre a relação entre percepção e sensação e a forma que nosso cérebro faz com que tudo funcione.
[Publicado em Science Alert: http://www.sciencealert.com/experience-synaesthesia-hypnosis-stroop-testsinestesia]

Passeie pelo blog. Há muitas outras matérias sobre Hipnose, PNL, Psicologia, Neurociência, Qualidade de Vida…

Não pense numa maçã

(Este meu texto faz parte do livro “Manual Completo de PNL)

A Programação Neurolinguística (PNL) ensina, entre outras coisas, que se deve pensar e dizer aquilo que se quer, e não o contrário disso. O foco deve estar sempre no positivo, distanciando-se aqui do “pensamento positivo” – que também ajuda, mas não resolve. Positivo aqui é efetivamente qual o objetivo.

Quando Richard Bandler, co-criador da PNL, foi estudar Psicologia, percebeu que as técnicas, métodos e procedimentos estavam voltados a explicar porque as pessoas não funcionam. Felizmente esta constatação o estimulou a investir sua curiosidade no contrário, nas pessoas que efetivamente funcionam melhor. A parceria com John Grinder levou-os a estudar os estados de excelência dos grandes realizadores em diversos campos. Todos, invariavelmente, focavam no que queriam e não no contrário.
A linguagem verbal e escrita, embora representem apenas 7% da Comunicação (1), têm grande importância no processo de obtenção de objetivos, porque representam a “materialização” da representação interna. Segundo a Gramática Transformacional de Noam Chomsky (2), o que é falado ou escrito compõe a Estrutura Superficial, que é a expressão dos pensamentos, conceitos e ideias, que são a Estrutura Profunda. Ou seja, nossas palavras indicam um universo interno rico ou o contrário.

Como bem coloca Anthony Robbins, em “Desperte o Gigante Interior”, “as pessoas com vocabulário empobrecido levam uma vida emocional empobrecida; as pessoas com um vocabulário rico possuem uma palheta multicolorida para pintar suas experiências, não apenas para os outros, mas também para si mesmas. Apenas pela mudança de seu vocabulário habitual – as palavras que você usa sistematicamente para descrever emoções de sua vida –, você pode no mesmo instante mudar como pensa, como sente e como vive”. Eis aqui a chave para proporcionar a si mesmo experiências internas e externas mais positivas e enriquecedoras: “Uma seleção eficaz de palavras para descrever a experiência de nossas vidas pode expandir nossas emoções mais fortalecedoras. Uma seleção de palavras inferior pode nos destruir com a mesma certeza e rapidez. As pessoas fazem opções inconscientes nas palavras que usam; avançamos como sonâmbulos pelo labirinto de possibilidades à nossa disposição: Compreenda agora o poder que suas palavras comandam se apenas as escolher com sensatez”.

Parece simples – e é. Os resultados positivos na expressão verbal e escrita dependerão exclusivamente de uma sistemática busca pela comunicação objetiva. A repetição é a mãe do aprendizado. Vou repetir: a repetição é a mãe do aprendizado. Se você ainda não expressa seus pensamentos de forma positiva, pode começar a fazê-lo agora mesmo: faça uma lista de objetivos, em diversas áreas da sua vida, pessoal, profissional, financeira, amorosa, saúde, relacionamentos, etc. O que você quer para cada uma delas, no curto, médio e longo prazo? Escreva livremente. Depois, analise com atenção sua Estrutura Superficial. Através dela pode-se mudar seu conteúdo interno, se não estiver satisfeito. Mude suas palavras para o modo afirmativo e positivo. Repita-as tantas vezes quantas forem necessárias até que passem a fazer parte de sua Estrutura Profunda.

Lembro-me quando minha mulher me pediu para ir ao supermercado e disse o que eu precisava comprar: “detergente, açúcar, ovos, azeite, limão, sabão em pó, arroz e carne. Ah, não esquece o sal!”. Eu trouxe tudo, menos o sal. Meu cérebro registrou alguma coisa como “Ah, não… Esquece o sal”. O ideal a se dizer numa ocasião dessas é “lembre-se do sal”, porque é efetivamente isto que se deseja. Lembre-se disso: esqueça o “não esqueça” e lembre-se do “lembre-se”. Sua linguagem será mais efetiva, e seus resultados também.

Nós, humanos, somos animais linguísticos. Estamos nos comunicando todo o tempo, com os outros e conosco. O resultado dessa comunicação está diretamente ligado à qualidade do conteúdo. Imagine-se indo a um restaurante e dizendo ao garçom: “Eu não quero arroz, nem macarrão. Não gosto de carne crua, nem de nada muito condimentado. Não suporto cheiro de cebola e não estou a fim de comer nada muito quente”. Pode ser o melhor restaurante do mundo, que o garçom não te servirá nada ou, pior, trará o que ele considerar como bom e saboroso. Este restaurante é a Vida. Seja específico nos seus pedidos ou ficará com fome. Seja objetivo nos seus pedidos ou terá que se contentar com o que os outros acham que você quer. Seja positivo no sentido de desejar pedir e esperar exatamente o que mais gosta. De minha parte, vou saborear um salmão grelhado com alcaparras e arroz branco bem soltinho. Está servido?!

Agora volte ao título deste texto e responda: é verde ou vermelha?!

Quando se diz o que não se quer, o resultado é exatamente o contrário do que se deseja. Se eu efetivamente quisesse que você não pensasse numa maçã, teria escrito “pense numa banana”, ou numa pêra, melancia, uva, kiwi, goiaba

Notas:

(1)Albert Mehrabian, professor emérito de psicologia da Universidade da Califórnia (UCLA), a partir de 1967 conduziu estudos que originaram a Teoria 7-38-55, publicada no Journal of Consulting Psychology com o título “Inference of attitudes from nonverbal communication in two channels”. O estudo indica que, no processo de comunicação, 7% do impacto da mensagem decorrem de seu conteúdo, 38% da comunicação verbal (intensidade e velocidade da voz) e 55% da linguagem não-verbal (gestos, postura, contato visual).

(2)Avram Noam Chomsky (Filadélfia, 7 de dezembro de 1928) é um linguista, filósofo e ativista político norte-americano. É professor de Linguística no Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Seu nome está associado à criação da gramática ge(ne)rativa transformacional, abordagem que revolucionou os estudos no domínio da linguística teórica. É também o autor de trabalhos fundamentais sobre as propriedades matemáticas das linguagens formais, sendo o seu nome associado à chamada Hierarquia de Chomsky. Seus trabalhos, combinando uma abordagem matemática dos fenômenos da linguagem com uma crítica do behaviorismo, nos quais a linguagem é conceitualizada como uma propriedade inata do cérebro humano, contribuem decisivamente para a formação da psicologia cognitiva, no domínio das ciências humanas. (Fonte: Wikipédia)

(3)Anthony Robbins ou Tony Robbins (29 de fevereiro de 1960, Glendora, Califórnia) é um escritor e palestrante motivacional norte-americano. Foi responsável pela popularização da Programação Neurolinguística (PNL). Esta técnica permite utilizar os recursos de comunicação interna e externa ao indivíduo de forma mais eficiente. Seus livros foram publicados nos idiomas mais falados. Várias personalidades internacionais receberam ou têm recebido seu treinamento, tais como Erin Brockovich, Andre Agassi, Norman Schwarzkopf, Princesa Diana, Bill Clinton, Sir Anthony Hopkins, Roger Black, Martin Sheen, Arnold Schwarzenegger e Quincy Jones. Autor dos livros Poder sem Limites (1987); Desperte o Gigante Interior (1992); Passos de Gigante (1994); Mensagens de um Amigo (1995) e O Jogo do Dinheiro (2012).

Transmissão ao vivo: “Motivação funciona?”

Descubra as mentiras que o seu cérebro conta para você

Você não toma as próprias decisões – e boa parte do que vê não é real. É apenas uma ilusão criada pelo seu cérebro, que passa 4 horas por dia enganando você

Compulsão por alimentos com açúcar pode se tornar vício

ESCRITO POR MARIANA BUENO www.vix.com

Ceder a uma tentação não é fácil, ainda mais quando se trata dos doces. O problema é que, mesmo sabendo que eles podem comprometer a dieta, muitas mulheres não conseguem se controlar e comer um só. “A compulsão por alimentos que são fontes de açúcar acomete em maior parte as mulheres, já que essa vontade incontrolável costuma estar associada a desequilíbrios mais comuns no sexo feminino, como desordens hormonais e alimentares, síndrome pré-menstrual, dietas restritivas, além da fadiga adrenal, caracterizada pelo cansaço em excesso”, afirma a nutricionista Cintya Bassi, do Hospital e Maternidade São Cristóvão.

Ela explica que compulsão por doces pode sim tornar-se um vício, já que, após a ingestão desses alimentos, o cérebro libera algumas substâncias químicas naturais, ligadas à sensação de prazer, os opioides. “A rotina muitas vezes carregada a que nos expomos hoje favorece a compulsão alimentar como uma espécie de compensação e válvula de escape. É comum pensarmos que somos merecedores do doce após enfrentarmos algum problema e esses alimentos funcionam como os chamados “confort food”, trazendo um alívio imediato para as sensações ruins. Porém, o cuidado deve estar em não tornar esses momentos recorrentes e sem controle. Até porque o açúcar tem poder viciante, já que o cérebro passa a solicitar mais quantidade na busca pelo efeito prazeroso”, diz. Quando além do açúcar há ainda outras substâncias com características estimulantes e antidepressivas, como é o caso do chocolate, a compulsão pode ser ainda maior. Por isso, entre todos os doces, o chocolate está sempre em primeiro lugar na lista dos mais desejados. “Ele potencializa a sensação de bem-estar”, explica.

Durante o período da TPM a tendência é de que a compulsão aumente ainda mais. “Nesse período há mudanças hormonais, entre elas a queda na serotonina, hormônio associado ao sentimento de prazer, que acabam provocando uma série de sensações indesejadas, como irritação, depressão, ansiedade e dores de cabeça. Os doces ajudam a aumentar a taxa desse hormônio no sangue, por isso a busca por guloseimas se intensifica nesse período. Porém, alguns especialistas relatam que, num curto período de tempo, os níveis voltam a baixar consideravelmente, e a partir daí o desejo volta”, diz.

A boa notícia para as compulsivas é que é possível tratar o problema. “Desenvolver novos hábitos alimentares e manter uma dieta equilibrada, com alimentos que possam substituir os doces, pode auxiliar no controle da compulsão. Mas em alguns casos é necessário buscar equilíbrio físico e emocional, tornando necessária a intervenção de uma equipe multidisciplinar, que possa identificar a deficiência de micronutrientes, realizar a adequação da dieta para corrigir problemas, além de estimular atividade física que, como os doces, aumentam a liberação de serotonina e dopamina que dão a sensação de relaxamento e auxílio psicológico afim de melhorar o equilíbrio emocional”, explica.

“A quantidade diária de doces a ser consumida deve ser a menor possível, de preferência não ultrapassando 10% do valor calórico total, conforme recomendação da Organização Mundial de Saúde. Manter-se hidratada para preencher o “vazio” do estômago e evitar confundir a desidratação com fome também é uma dica que não deve ser esquecida”, diz.


Em nosso workshop de EMAGRECIMENTO HIPNÓTICO ensinamos o seu cérebro a rejeitar doces em excesso e a preferir alimentos saudáveis de maneira totalmente natural, sem sofrimentos.
Também compartilhamos a técnica do Balão Hipnótico, indicado para casos de obesidade severa.
Participe! Elimine peso sem sofrimento, e com prazer.
Próxima turma: Rio de Janeiro.

emagrecimento-rj

Informações: atendimento@rogeriocastilho.com.br

Julgamentos

O texto abaixo não tem autor conhecido. Independente disso, é uma boa reflexão:

Uma Loira foi participar de um programa de perguntas e respostas.

1. Quanto tempo durou a Guerra dos Cem Anos?
a) 116 anos
b) 120 anos
c) 150 anos
d) 100 anos
Loira: “Vou pular esta.”

2. Em que país é fabricado o Chapéu Panamá?
a) Brasil
b) Chile
c) Panamá
d) Equador
Loira: “Peço ajuda aos universitários.”

3. Em que mês os russos comemoram a Revolução do Outubro Vermelho?
a) janeiro
b) setembro
c) outubro
d) novembro
Loira: “Eu pulo.”

4. Qual era o primeiro nome do rei George VI?
a) Éder
b) Albert
c) George
d) Manoel
Loira: “Vou pedir as cartas.”

5. As Ilhas Canárias, no Oceano Atlântico, têm seu nome tirado de qual animal?
a) canário
b) urubu
c) cachorro
d) rato
Loira: “Pulo essa também.”

6. Qual era a cor do Cavalo Branco de Napoleão?
a) preto
b) branco
c) marrom
d) branca
Loira: “Peço ajuda aos convidados.”

7. De onde vem a Groselha Chinesa?
a) Nova Zelândia
b) China
c) Índia
d) Japão
Loira: “Essa eu pulo.”

8. Qual é a cor da Caixa Preta dos aviões?
a) preta
b) branca
c) vermelha
d) laranja
Loira: “De novo peço as cartas.”

9. Do que é feita a Escova de Pelo de Camelo?
a) pelo de gato
b) pelo de cachorro
c) pelo de camelo
d) pelo de esquilo
Loira: “Pulo essa também.”

10. Quanto tempo durou a Guerra dos Trinta Anos?
a) 25 anos
b) 30 anos
c) 31 anos
d) 29 anos
Loira: “Vou parar, pode entregar o ouro!”

Atenção!!!

Se você se acha esperto (a) e riu das respostas da loira, confira o gabarito abaixo:

A Guerra dos Cem Anos durou 116 anos, de 1337 a 1453;

O Chapéu Panamá é fabricado no Equador;

A Revolução do Outubro Vermelho é comemorada em novembro;

O primeiro nome do Rei George VI era Albert. Em 1936, ele atendeu a um desejo da rainha Vitória e mudou de nome;

As Ilhas Canárias têm seu nome tirado do cachorro. O nome latino é “Insularia Canaria”, que em Latim significa Ilha dos Cachorros;

A cor do cavalo era marrom, Branco era seu nome;

A Groselha Chinesa vem da Nova Zelândia;

A Caixa Preta dos aviões é laranja para facilitar sua localização;

A Escova de Pelo de Camelo é feita com pelos de esquilo;

A Guerra dos Trinta Anos durou 30 anos mesmo. Essa foi só pra você não tirar zero e não ficar sem graça.

Tire suas próprias conclusões sobre julgamentos.

Abraço do Castilho!