O profissional mais bem sucedido não é o que sabe mais sobre seu ofício, é o que se comunica melhor.
Quer melhores resultados?
Faça o que precisa ser feito.
www.rogeriocastilho.com.br
O profissional mais bem sucedido não é o que sabe mais sobre seu ofício, é o que se comunica melhor.
Quer melhores resultados?
Faça o que precisa ser feito.
www.rogeriocastilho.com.br
“Mude seus pensamentos criando alternativas de futuros para si mesmo. Esse simples exercício usando uma estratégia de motivação da PNL, pode levar a uma motivação maior no presente.
Muito do que precisamos fazer requer que nós mesmos nos motivemos de uma forma intencional. As recompensas da vida não aparecem magicamente, apesar do nosso desejo infantil da gratificação instantânea e sem esforço. Você deve mudar o seu pensamento sobre isso.
Resultados positivos exigem esforço positivo. O esforço positivo exige motivação. Assim, se a sua automotivação está insuficiente para fazer algo que você precisa fazer, você está no lugar certo. Veja como o método de alternar futuros funciona para inspirá-lo a começar a trabalhar produzindo resultados.
Veja o que fazer para mudar o seu pensamento, especificamente…
1) liste as razões de porquê você deseja mudar.
2) imagine, em detalhes, as consequências (de não fazer isso) que você inevitavelmente sofrerá no futuro.
3) imagine, em detalhes, os benefícios que você vai colher no futuro, se você fizer isso.
Por exemplo:
Perder peso e entrar em forma não acontece só porque você quer. E o pior, na maioria das vezes, só desejamos estar em forma e acabamos muito aquém do puro desejo de fitness e saúde. Então, vamos aplicar o processo de alternativas do futuro para mudar o seu pensamento.
Primeiro passo: começamos listando as razões porque queremos perder peso:
• mais energia
• melhor saúde
• maior autoestima
• alívio da dor nas costas e nas articulações
etc… Você pode listar tantas razões quantas quiser.
Segundo passo: imagine, em detalhes, sofrendo as consequências de não fazer o que você precisa fazer.
Então, por exemplo, você está com chagas no pé causadas pela diabete. Ou precisa de cirurgia na coluna. Sem energia e dependendo de outras pessoas para cuidarem de você. Sua carreira pode ser interrompida. Sua vida certamente seria abreviada, deixando para trás entes queridos com os quais poderia ter passado mais tempo.
Não evite a possibilidade de essas coisas negativas acontecerem. Se você permanecer desmotivado e não mudar o seu pensamento, essas são possibilidades reais. Enfrente-as. Sinta-as. Mude para um futuro imaginado no qual essas possibilidades são reais. Como você gostaria que fosse a sua vida?
E então refresque as suas ideias.
Terceiro passo: imagine, em detalhes, usufruindo os benefícios futuros resultantes das ações tomadas.
Mude para um futuro imaginário no qual você se vê saudável, cheio de energia. Diga para você mesmo como está feliz cuidando de si mesmo e como realmente sente isso agora em seu corpo. Vá em frente e imagine um futuro brilhante e cheio de vida com sua saúde vigorosa e permita se sentir super satisfeito com essa perspectiva no aqui e agora.
Se esse processo fizer o que ele normalmente faz, então o seu nível de motivação vai aumentar imediatamente. Sua mente e seu corpo reagirão em contraposição aos resultados. Você estará mais motivado! Na verdade, será impossível não ficar mais motivado na hora se você seguir essas instruções.
Então, faça uma lista do que vai fazer hoje e vá atrás. Malhe enquanto o ferro está quente. Zere o marcador e repita. Não se surpreenda se precisar fazer diariamente esse exercício. Na realidade, eu recomendo.
A PNL é sobre como mudar o seu pensamento para se tornar um ser mais intencional. As estratégias de motivação são técnicas comumente ensinadas em um treinamento Practitioner de PNL que se concentra na verdadeira mudança através do nosso próprio conhecimento e de um melhor conhecimento dos outros.
As pessoas que fazem o treinamento de Practitioner de PNL acham que se tornam melhor para solucionar os problemas, atingem seus objetivos mais rapidamente e são capazes de criar relacionamentos mais fortes.”
(O artigo original “Change Your Thinking: The Alternate Futures Self-Motivation Exercise” encontra-se no site inlpcenter.org )
O texto acima mostra UMA das inúmeras possíbilidades de flexibilização do pensamento que a PNL proporciona. Tendo mais opções, você se tornará uma pessoa mais flexível.
Sendo uma pessoa mais flexível te dará mais possibilidades. Tendo mais possíbilidades, você poderá fazer mais SUCESSO na vida – seja lá o que SUCESSO signifique para você.
Como Trainer oficial da The Society of NLP, dou cursos de PNL com autorização de Richard Bandler, o co-criador da Programação Neurolinguística. Inclusive, o seu certificado será assinado pessoalmente por ele! Você terá um documento histórico, um marco da sua mudança de pensamento e de comportamento para MUITO MELHOR.
Confira nossos próximos treinamentos em www.rogeriocastilho.com.br/agenda
Resultados diferentes pedem ações diferentes. De nada adianta reclamar, sem ações efetivas.
1º) Defina seu objetivo
2º) Identifique a que distância você está dele
3º) Estabeleça um plano para chegar lá
4º) Aprenda com quem já chegou
5º) Faça o que precisa ser feito
Um equívoco comum nos planejamentos estratégicos é começar pelo problema. Onde colocamos o foco, é para lá que vai a nossa energia. Há pessoas que são especialistas em problemas! Para cada solução ela tem um “mas”. Experimente iniciar o processo determinando onde quer chegar, qual o seu objetivo. Depois, sim, examine a situação atual e os possíveis motivos que te levaram até ela. À partir daí, crie alternativas para chegar no seu objetivo. Quanto mais, melhor!
Uma boa maneira de atingir objetivos é estudando as estratégias de quem chegou lá primeiro que você. Pode-se fazer isso pessoalmente, por vídeos, livros, palestras, entrevistas. Sim, você pode chegar lá com suas próprias pernas, mas lembre-se: o tempo é o melhor dos professores. Pena que acaba matando todos os seus alunos…
Por último, entre em ação. O sonho é o pai e a ação é a mãe das realizações. Conheço gente que só sonha; com uma “vida melhor”, com realizações, com conquistas, só sonha. Não faz nada efetivo. Vai chegar lá nunca.
E você, o seu objetivo é motivador o suficiente para te mover em direção a ele? Então…
Aprendemos por experiência significativa ou por repetição.
O marketing (no caso o Neuronarketing) sabe disso muito bem!
(Este meu texto faz parte do livro “Manual Completo de PNL)
A Programação Neurolinguística (PNL) ensina, entre outras coisas, que se deve pensar e dizer aquilo que se quer, e não o contrário disso. O foco deve estar sempre no positivo, distanciando-se aqui do “pensamento positivo” – que também ajuda, mas não resolve. Positivo aqui é efetivamente qual o objetivo.
Quando Richard Bandler, co-criador da PNL, foi estudar Psicologia, percebeu que as técnicas, métodos e procedimentos estavam voltados a explicar porque as pessoas não funcionam. Felizmente esta constatação o estimulou a investir sua curiosidade no contrário, nas pessoas que efetivamente funcionam melhor. A parceria com John Grinder levou-os a estudar os estados de excelência dos grandes realizadores em diversos campos. Todos, invariavelmente, focavam no que queriam e não no contrário.
A linguagem verbal e escrita, embora representem apenas 7% da Comunicação (1), têm grande importância no processo de obtenção de objetivos, porque representam a “materialização” da representação interna. Segundo a Gramática Transformacional de Noam Chomsky (2), o que é falado ou escrito compõe a Estrutura Superficial, que é a expressão dos pensamentos, conceitos e ideias, que são a Estrutura Profunda. Ou seja, nossas palavras indicam um universo interno rico ou o contrário.
Como bem coloca Anthony Robbins, em “Desperte o Gigante Interior”, “as pessoas com vocabulário empobrecido levam uma vida emocional empobrecida; as pessoas com um vocabulário rico possuem uma palheta multicolorida para pintar suas experiências, não apenas para os outros, mas também para si mesmas. Apenas pela mudança de seu vocabulário habitual – as palavras que você usa sistematicamente para descrever emoções de sua vida –, você pode no mesmo instante mudar como pensa, como sente e como vive”. Eis aqui a chave para proporcionar a si mesmo experiências internas e externas mais positivas e enriquecedoras: “Uma seleção eficaz de palavras para descrever a experiência de nossas vidas pode expandir nossas emoções mais fortalecedoras. Uma seleção de palavras inferior pode nos destruir com a mesma certeza e rapidez. As pessoas fazem opções inconscientes nas palavras que usam; avançamos como sonâmbulos pelo labirinto de possibilidades à nossa disposição: Compreenda agora o poder que suas palavras comandam se apenas as escolher com sensatez”.
Parece simples – e é. Os resultados positivos na expressão verbal e escrita dependerão exclusivamente de uma sistemática busca pela comunicação objetiva. A repetição é a mãe do aprendizado. Vou repetir: a repetição é a mãe do aprendizado. Se você ainda não expressa seus pensamentos de forma positiva, pode começar a fazê-lo agora mesmo: faça uma lista de objetivos, em diversas áreas da sua vida, pessoal, profissional, financeira, amorosa, saúde, relacionamentos, etc. O que você quer para cada uma delas, no curto, médio e longo prazo? Escreva livremente. Depois, analise com atenção sua Estrutura Superficial. Através dela pode-se mudar seu conteúdo interno, se não estiver satisfeito. Mude suas palavras para o modo afirmativo e positivo. Repita-as tantas vezes quantas forem necessárias até que passem a fazer parte de sua Estrutura Profunda.
Lembro-me quando minha mulher me pediu para ir ao supermercado e disse o que eu precisava comprar: “detergente, açúcar, ovos, azeite, limão, sabão em pó, arroz e carne. Ah, não esquece o sal!”. Eu trouxe tudo, menos o sal. Meu cérebro registrou alguma coisa como “Ah, não… Esquece o sal”. O ideal a se dizer numa ocasião dessas é “lembre-se do sal”, porque é efetivamente isto que se deseja. Lembre-se disso: esqueça o “não esqueça” e lembre-se do “lembre-se”. Sua linguagem será mais efetiva, e seus resultados também.
Nós, humanos, somos animais linguísticos. Estamos nos comunicando todo o tempo, com os outros e conosco. O resultado dessa comunicação está diretamente ligado à qualidade do conteúdo. Imagine-se indo a um restaurante e dizendo ao garçom: “Eu não quero arroz, nem macarrão. Não gosto de carne crua, nem de nada muito condimentado. Não suporto cheiro de cebola e não estou a fim de comer nada muito quente”. Pode ser o melhor restaurante do mundo, que o garçom não te servirá nada ou, pior, trará o que ele considerar como bom e saboroso. Este restaurante é a Vida. Seja específico nos seus pedidos ou ficará com fome. Seja objetivo nos seus pedidos ou terá que se contentar com o que os outros acham que você quer. Seja positivo no sentido de desejar pedir e esperar exatamente o que mais gosta. De minha parte, vou saborear um salmão grelhado com alcaparras e arroz branco bem soltinho. Está servido?!
Agora volte ao título deste texto e responda: é verde ou vermelha?!
Quando se diz o que não se quer, o resultado é exatamente o contrário do que se deseja. Se eu efetivamente quisesse que você não pensasse numa maçã, teria escrito “pense numa banana”, ou numa pêra, melancia, uva, kiwi, goiaba
Notas:
(1)Albert Mehrabian, professor emérito de psicologia da Universidade da Califórnia (UCLA), a partir de 1967 conduziu estudos que originaram a Teoria 7-38-55, publicada no Journal of Consulting Psychology com o título “Inference of attitudes from nonverbal communication in two channels”. O estudo indica que, no processo de comunicação, 7% do impacto da mensagem decorrem de seu conteúdo, 38% da comunicação verbal (intensidade e velocidade da voz) e 55% da linguagem não-verbal (gestos, postura, contato visual).
(2)Avram Noam Chomsky (Filadélfia, 7 de dezembro de 1928) é um linguista, filósofo e ativista político norte-americano. É professor de Linguística no Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Seu nome está associado à criação da gramática ge(ne)rativa transformacional, abordagem que revolucionou os estudos no domínio da linguística teórica. É também o autor de trabalhos fundamentais sobre as propriedades matemáticas das linguagens formais, sendo o seu nome associado à chamada Hierarquia de Chomsky. Seus trabalhos, combinando uma abordagem matemática dos fenômenos da linguagem com uma crítica do behaviorismo, nos quais a linguagem é conceitualizada como uma propriedade inata do cérebro humano, contribuem decisivamente para a formação da psicologia cognitiva, no domínio das ciências humanas. (Fonte: Wikipédia)
(3)Anthony Robbins ou Tony Robbins (29 de fevereiro de 1960, Glendora, Califórnia) é um escritor e palestrante motivacional norte-americano. Foi responsável pela popularização da Programação Neurolinguística (PNL). Esta técnica permite utilizar os recursos de comunicação interna e externa ao indivíduo de forma mais eficiente. Seus livros foram publicados nos idiomas mais falados. Várias personalidades internacionais receberam ou têm recebido seu treinamento, tais como Erin Brockovich, Andre Agassi, Norman Schwarzkopf, Princesa Diana, Bill Clinton, Sir Anthony Hopkins, Roger Black, Martin Sheen, Arnold Schwarzenegger e Quincy Jones. Autor dos livros Poder sem Limites (1987); Desperte o Gigante Interior (1992); Passos de Gigante (1994); Mensagens de um Amigo (1995) e O Jogo do Dinheiro (2012).
O Prof. Rogério Castilho inicia uma série de vídeos nos quais explica as origens e a aplicabilidade prática da Programação Neurolinguística (PNL).
Conheça, aprenda, pratique. E colha resultados MUITO positivos na sua vida!
O cérebro humano é o objeto mais complexo do Universo. Tem 86 bilhões de neurônios, que podem formar 100 trilhões de conexões. Se fosse possível criar um computador com o mesmo número de circuitos do cérebro, ele consumiria uma quantidade absurda de eletricidade: 60 milhões de watts por hora, segundo uma estimativa de cientistas da Universidade Stanford. Isso é o equivalente a 0,4% de toda a energia produzida pela usina de Itaipu, uma das maiores do mundo. Mas o cérebro humano gasta pouquíssima eletricidade – 20 watts, menos que uma lâmpada. E mesmo assim consegue fazer coisas extremamente sofisticadas, de que nenhum computador é capaz.
Só que isso tem um preço. O seu cérebro não consegue analisar as situações de forma completamente racional, avaliando todas as variáveis envolvidas em cada caso. Para fazer isso, ele precisaria de ainda mais circuitos – e muito mais energia. Mas, ao longo da evolução, a natureza encontrou uma solução: o cérebro pode mentir para seu dono. Sim, mentir. Descartar informações, manipular raciocínios e até inventar coisas que não existem. Dessa forma, é possível simplificar a realidade – e reduzir drasticamente o nível de processamento exigido dos neurônios. “São efeitos colaterais do funcionamento normal do cérebro”, diz Suzana Herculano-Houzel, neurocientista da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Tudo começa pela visão. Você não percebe, mas o cérebro edita o que você vê. Das 16 horas por dia que uma pessoa passa acordada, em média, 4 horas são preenchidas por imagens “artificiais” – que não foram captadas pelos olhos, e sim criadas pelo cérebro.
O olho humano só capta imagens com clareza em uma pequena parte, a fóvea, que tem 1 milímetro de diâmetro e fica no centro da retina. Então, para compor a linda imagem que você está vendo agora, os seus olhos estão constantemente em movimento. Eles focam determinado ponto e depois pulam para o ponto seguinte. Cada um desses saltos tem duração de 0,2 segundo. Quer comprovar isso na prática? Na próxima vez em que você estiver conversando com uma pessoa, preste atenção nos olhos dela. Você irá perceber que eles se movimentam o tempo todo para escanear vários pontos do seu rosto.
O problema é que a cada pulo desses, enquanto os olhos estão se movendo para a próxima posição, o cérebro deixa de receber informação visual por 0,1 segundo. Durante esse tempo, você está cego. E, como nossos olhos fazem pelo menos 150 mil pulos todos os dias, o resultado são 4 horas diárias de cegueira involuntária. Você não percebe isso porque o cérebro preenche esses momentos com imagens artificiais, que dão a sensação de movimento contínuo. Mas que, na prática, você não viu.
Tem mais: o que você enxerga não é o que está acontecendo – e sim o que vai acontecer no futuro. É sério. Isso acontece porque a informação captada pelos olhos não é processada imediatamente. Ela tem de passar pelo nervo óptico e só depois chega ao cérebro. O processo leva frações de segundo, e você não pode esperar – um atraso na visão pode fazer com que você seja atropelado ao atravessar a rua, por exemplo. Então, o que faz o cérebro? Inventa. Analisa os movimentos de todas as coisas e fabrica uma imagem que não é real, contendo a posição em que cada coisa deverá estar 0,2 segundo no futuro. Você não vê o que está acontecendo agora, e sim uma estimativa do que irá acontecer daqui a 0,2 segundo.
As mentiras invadem a razão
Com R$ 1,10, você pode comprar um café e uma bala. O café custa R$ 1 a mais do que a bala. Quanto custa a bala? Responda rápido. Dez centavos, certo? Errado. Você acaba de ser enganado pelo próprio cérebro. Mas não está sozinho – mais da metade dos estudantes de universidades prestigiadas como Harvard, MIT e Princeton responderam a essa mesma pergunta e também erraram (entre alunos de instituições menos badaladas, o índice de erro é ainda maior, cerca de 80%). Essa charada é um dos exemplos citados no livro Thinking, Fast and Slow (Pensando, Rápido e Devagar, ainda sem versão em português), do psicólogo israelense Daniel Kahneman, que ganhou o Prêmio Nobel de Economia por suas pesquisas sobre o comportamento humano.
Para Kahneman, o cérebro tem dois tipos de pensamento. O primeiro é rápido e intuitivo e confia na experiência, na memória e nos sentimentos para tomar decisões. O segundo é lento e analítico – e serve como uma espécie de guardião do primeiro.
Se estamos decidindo sobre o que comer, podemos ficar em dúvida entre um sanduíche e um prato de feijão. Mas por que essas duas opções, justo elas, surgiram como as alternativas válidas para o momento? Por que você não considerou um bacalhau com batatas? Por que não um sorvete de abacaxi? Porque o seu pensamento intuitivo já estava inclinado para optar pelo sanduba ou pelo feijão e restringiu previamente as escolhas antes mesmo que você se desse conta de que estava chegando a hora de almoçar. Do contrário, passaríamos horas avaliando todas as possíveis opções de refeição – e morreríamos de fome. Se o pensamento intuitivo não existisse, seria extremamente difícil escolher uma roupa ou responder a perguntas banais, do tipo “como você está?” ou “gostou do filme?”. De certa forma, o pensamento intuitivo é o que nos diferencia dos robôs. E é ele que permite ao cérebro processar informações na velocidade necessária. “Ele é mais influente. É o autor secreto de muitas decisões e julgamentos que você faz”, explica Kahneman no livro. Foi o pensamento intuitivo que apontou os dez centavos como resposta para o enigma do café. Só que ele mentiu para você. A resposta certa é R$ 0,05. Se a bala custasse R$ 0,10, o café custaria R$ 1,10 – e o total daria R$ 1,20.
Esse duelo entre os dois tipos de pensamento, o rápido-intuitivo e o lento-analítico, também tem uma explicação evolutiva. O córtex pré-frontal, região do cérebro responsável pelo processamento lógico, surgiu relativamente tarde na evolução da espécie humana – já as emoções e os instintos estavam com nossos ancestrais há muito mais tempo. Por isso elas são tão fortes e nos influenciam tanto. “A filosofia considera o ser humano um animal racional. Mas o que sabemos é que apenas em certas circunstâncias e à custa de muito esforço conseguimos ser racionais”, afirma Vitor Haase, médico e professor de psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
O pensamento intuitivo está sempre presente, até nas situações em que a racionalidade é supremamente importante. Um estudo de pesquisadores das universidades de Ben Gurion, em Israel, e Columbia, nos EUA, analisou o comportamento de juízes que deveriam decidir sobre a liberdade condicional de presos (um processo rápido, que leva 6 minutos). Em média, somente 35% dos condenados ganhavam a condicional. Mas os cientistas perceberam que os juízes eram muito mais benevolentes depois de comer. Quando eles tinham acabado de fazer uma refeição, a taxa de aprovação subia para 65%. Com o passar do tempo, a fome vinha chegando, e a concessão de liberdade condicional ia caindo. Minutos antes do próximo lanche, o índice de aprovação era quase zero.
Decidir sobre liberdade condicional e julgar a própria felicidade são tarefas complexas. Para avaliar todas as variáveis envolvidas, muitas delas subjetivas, o cérebro tenderia a ficar sobrecarregado. Por isso, ele usa atalhos. “Os nossos problemas são resolvidos no piloto automático, através de soluções que a cultura já embutiu no nosso cérebro”, diz Haase.
Estudos têm revelado outra distorção: toda pessoa sempre tende ao otimismo, mesmo quando não há motivos para isso. A pesquisadora Tali Sharot, da University College London, gravou a atividade cerebral de voluntários enquanto eles imaginavam situações banais – como tirar uma carteira de identidade. Ela também pediu que os voluntários pensassem em coisas do passado. Os testes mostraram que as mesmas estruturas cerebrais são ativadas para recordar o passado e imaginar o futuro. Só que, ao imaginar o futuro, os voluntários criavam cenários magníficos – era o cérebro tentando colorir os eventos sem graça. “Cerca de 80% das pessoas têm tendência ao otimismo, algumas mais do que outras”, diz ela. Para Tali, autora do livro Optimism Bias (O Viés do Otimismo, ainda sem versão em português), o otimismo é sempre mais comum que o pessimismo – seja qual for a faixa etária ou o grupo socioeconômico da pessoa. Assim, nunca acreditamos que algo vá dar errado – mesmo quando o mais racional seria pensar que sim. “As taxas de divórcio, por exemplo, chegam a 40%, 50%. Mas as pessoas que estão para casar sempre estimam suas chances de separação em o%”, exemplifica Tali. Segundo ela, a inclinação natural ao otimismo também é um dos fatores que levaram à crise econômica global de 2008. “As pessoas achavam que o mercado continuaria subindo cada vez mais e ignoraram as evidências contrárias”, afirma.
Ele está no controle
As manipulações criadas pelo cérebro afetam até a capacidade mais essencial do ser humano: tomar as próprias decisões. Quando você decide alguma coisa, na verdade o cérebro já decidiu – com uma antecedência que pode chegar a 10 segundos. Uma experiência feita no Centro Bernstein de Neurociência Computacional, em Berlim, comprovou que as nossas escolhas são resolvidas pelo cérebro antes mesmo de chegarem à consciência. Voluntários foram colocados em frente a uma tela na qual era exibida uma sequência aleatória de letras. O voluntário tinha que escolher uma das letras e apertar um botão sempre que ela aparecesse. Os cientistas monitoraram o cérebro dos participantes durante o experimento. E chegaram a uma descoberta impressionante: 10 segundos antes de os voluntários escolherem uma letra, sinais elétricos correspondentes a essa decisão já apareciam nos córtices frontopolar e medial, as regiões do cérebro ligadas à tomada de decisões. Cinco segundos antes de o voluntário apertar o botão, o cérebro ativava os córtices motores, que controlam os movimentos do corpo. Isso significa que, 10 segundos antes de você fazer conscientemente uma escolha, o seu cérebro já tomou a decisão para você – e até já começou a mexer a sua mão.
“O indivíduo não é livre para escolher”, afirma Renato Zamora Flores, professor de genética do comportamento da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O cérebro restringe previamente as suas possíveis opções e, pior ainda, escolhe uma delas antes mesmo que você se dê conta. É possível lutar contra isso. Lembra-se daquele outro tipo de pensamento, o lento-analítico? Basta colocá-lo em ação. E isso você consegue tendo calma, refletindo sobre as coisas e duvidando das suas escolhas e opiniões. Os truques do cérebro são poderosos, mas não invencíveis. Agora que você sabe como funcionam, está muito mais preparado para lidar com eles – e se tornar realmente livre para tomar as próprias decisões.
A australiana Carolyn Hartz está impressionando os internautas do mundo todo. Isso porque ela tem 70 anos com o corpo e rosto completamente conservados. O segredo? Entre alguns hábitos adotados, chama atenção o de não comer açúcar há 28 anos.
Mãe de três filhos, Carolyn contou em entrevista ao Daily Mail australiano que o início do processo de abstinência do ingrediente foi difícil. Mas ela precisou fazer a mudança no cardápio após o diagnóstico de pré-diabetes aos 41 anos.
O processo ela explica em seu livro de receitas sem açúcar, o ‘Sugar Free Baking’. No lugar da guloseima, ela aposta no xilitol para preparar doces.
Trata-se de um adoçante natural, com baixa caloria, mas sabor semelhante ao açúcar. Ele não estimula a liberação de insulina e por isso tem baixo índice glicêmico e pode ser aliado de quem está restringindo calorias.
Para manter o hábito de não comer açúcar, ela consome proteína em todas as refeições, especialmente no almoço, pois acredita que assim os desejos por doce diminuem.
Carolyn gosta de praticar exercícios ao ar livre, como caminhar no parque todos os dias com seu cachorro, por 30 minutos, praticar ioga três vezes por semana e jogar tênis.
A australiana também acredita que sua boa forma se deve por mais razões, como dormir pelo menos oito horas por noite, hábito que adota há muitos anos.
“Também uso protetor solar todos os dias antes da maquiagem, e nunca passo horas em baixo do sol”, disse Carolyn, que já teve um câncer no nariz aos 30 anos, ao Daily Mail.
Meditação e gratidão fazem parte de sua rotina logo pela manhã. “Eu sou muito mais calma e intuitiva depois de começar a meditar, aos 65 anos. Por isso, nunca é tarde demais”, falou.
Em nossos workshops de EMAGRECIMENTO HIPNÓTICO ensinamos a “não gostar” de lixo, açúcar incluso, de modo absolutamente natural e sem sofrimento.
Todo mundo sabe que ingerir açúcar em excesso engorda e oferece calorias vazias ao organismo. Mas você sabia que os malefícios deste alimento vão muito além do ganho de peso? Veja 6 fatos assustadores sobre o açúcar que vão te fazer bani-lo da dieta de uma vez por todas:
Frutose
O açúcar refinado é composto metade por glicose e metade por frutose. Enquanto a primeira é essencial para o organismo, a segunda é absolutamente irrelevante e prejudicial. O único órgão capaz de metabolizar a frutose é o fígado, que transforma a maior parte dela em gordura. O acúmulo de gordura no fígado leva a complicações sérias, podendo evoluir para câncer e cirrose. (Crédito: Thinkstock)
Vicia
Quando comemos açúcar, o hormônio dopamina é liberado no cérebro, causando a sensação de prazer. Drogas como cocaína funcionam basicamente através do mesmo mecanismo. Isso leva à ingestão abusiva e compulsiva do alimento. (Crédito: Thinkstock)
Bloqueia o aviso de saciedade ao cérebro
Leptina é um hormônio secretado pelas células de gordura. Quanto mais gorda é uma pessoa, maior seu nível de leptina. Em teoria, o hormônio tem a função de avisar ao cérebro que estamos satisfeitos e que precisamos parar de comer, além de aumentar o gasto de energia. No entanto, em indivíduos obesos, apesar de estar presente em grande quantidade, a leptina não funciona propriamente… (Crédito: Thinkstock)
… Esta condição é conhecida como resistência à leptina e é uma das principais razões pelas quais uma pessoa come mais calorias do que queima e se torna obesa. A frutose é uma causa conhecida da resistência à leptina, por dois motivos: a insulina bloqueia o sinal de saciedade ao cérebro e a frutose aumenta o triglicérides no sangue, que também bloqueia a ação da leptina. (Crédito: Thinkstock)
Diabetes
O papel da insulina no nosso corpo é estimular que as células queimem glicose ao invés de gordura, controlando o nível de açúcar no sangue, que, em excesso, é altamente tóxico. Quando consumimos muito açúcar, as células se tornam resistentes ao efeito da insulina, elevando o nível de glicose no sangue e levando a complicações seríssimas, como síndrome metabólica, obesidade, doenças do coração e, especialmente, diabetes tipo 2. (Crédito: Thinkstock)
Risco de câncer
O câncer é caracterizado pela multiplicação desregulada e acelerada das células. A insulina é um dos hormônios importantes que regulam esta multiplicação e que é prejudicado com o alto consumo de açúcar (conforme descrito no item anterior). Além disso, a ingestão de calorias em excesso associada ao sedentarismo é uma das principais causas ambientais conhecidas do câncer. (Crédito: Thinkstock)
Infarto e doenças do coração
Apesar de a gordura saturada levar fama de vilã, estudos sugerem que o açúcar pode ser o grande causador de doenças cardiovasculares, uma vez que aumenta os níveis de triglicérides, colesterol ruim e glicose no sangue, além de contribuir para a obesidade. Estes efeitos podem ser percebidos em apenas 10 semanas. (Crédito: Thinkstock)
Com o método de EMAGRECIMENTO HIPNÓTICO você deixa de comer esse veneno de modo totalmente natural.
Próxima turma: Rio de Janeiro!
CONTATO